Intolerância Alimentar: amostra de sangue simples apoia o diagnóstico
Suspeita-se que até 20% da população pode sofrer de algum tipo de intolerância alimentar. Ela acontece quando o organismo não é capaz de digerir determinada substância, normalmente inofensiva para a maioria das pessoas, originando uma reação inflamatória. E o problema pode surgir em qualquer momento da vida, seja desde o nascimento, no processo de envelhecimento, ou até em decorrência de uma lesão ou doença intestinal.
Sintomas gastrointestinais são os mais comuns, e embora geralmente não apresentem risco grave, são bastante desconfortáveis e inoportunos: azia, gases, náuseas, cólicas e diarreia, que podem durar por algumas horas até vários dias. Em alguns casos, surgem também enxaquecas, vertigens, inchaço, dores nas articulações, e até erupções na pele. Um exemplo bem conhecido é a intolerância ao glúten, uma proteína presente em cereais como trigo, centeio e cevada.
Na verdade, é possível ser intolerante a praticamente qualquer alimento, sejam frutas, verduras, cereais ou proteínas animais. E quando uma intolerância é identificada, a solução mais eficaz é uma só: eliminar completamente da dieta o alimento causador do problema. Mas nem sempre é tão fácil detectá-la.
Geralmente, nossos hábitos alimentares incluem uma grande variedade de gêneros, e seria uma tarefa extremamente demorada e complicada privar-se de cada um deles por tempo suficiente para avaliar se é o culpado pelo desconforto. Até porque, este método pode não ser muito eficiente, já que os sintomas levam de horas até dias para surgir depois da ingestão da substância suspeita. É nesse contexto que o exame A200 oferece a melhor alternativa.
A partir de uma única amostra de sangue, o teste analisa os mais de 200 tipos de alimentos mais comuns em nossa dieta, observando a resposta da imunoglobulina IgG. Depois, é elaborado um laudo detalhado das reações, divididas em quatro níveis de sensibilidade: alimentos indicados, intolerância leve, intolerância moderada, e intolerância severa. A partir deles, o médico ou nutricionista poderá recomendar o melhor programa alimentar, garantindo o consumo de todos os nutrientes importantes, e excluindo aqueles que causam mal-estar. Informe-se. Viver com mais qualidade é sempre possível!